
Essa receita só me faz lembrar do tempo que a "avó de eu" cozinhava. Ela hj em dia está mais pra comensal (e das bem exigentes tá!).
Foi ela que me ensinou a gostar de creme de abóbora, que feito por ela levava apenas a casca da abóbora e não a poupa. E ainda assim era um manjar! A "avó de eu" sempre cozinhou com as coisas mais simples que há na terra, temperos do quintal, alho e cebola, mas sempre soube extrai daquilo um sabor inigualável.
Sabores que não consigo esquecer e nem repetir: feijão, carne assada, purê de batatas, galinha ensopada. Ahh! Se eu pudesse voltar no tempo com a idade de hoje e aprender tim-tim por tim-tim aquele jeito de fazer as coisas.
Mas vamos a receita, adaptada, da "avó de eu" para um creme de abóbora - agora com a abóbora.
Creme de Abóbora
- uma abóbora vem madura e "vermelhinha", cortada, sem sementes e se quizer descascada (ou com a casca tb, mas daí, não se esqueça de lavar bem a casca);
- um pedacinho de gengibre ralado;
- uma cebola bem picadinha;
- dois dentes de alho;
- uma colher de manteiga;
- uma lata de creme de leite;
- água que baste para o cozimento;
- sal a gosto;
- pimenta do reino a gosto;
- croutons ou torradinhas;
- queijo parmesão ralado ou minas em cubinhos.
Ponha a água para ferver em uma panela grande (depende do tamanho da abóbora), com o gengibre ralado. Ao ferver acrescente a abóbora cortada em pedaços. Tempere com sal a gosto.
Depois de cozida (bem macia), bata a abóbora no liquidificador com um pouquinho da água do cozimento para ajudar e reserve.
Em outra panela, refogue a cebola e o alho com a manteiga. Despeje o que foi batido no liquidificador e acerte o sal e pimenta. Deixe ferver e encorpar como um creme.
Quando estiver da textura desejada apague o fogo e despeje o creme de leite.
Sirva bem quentinho acrescentando o queijo de sua preferencia na porção e com croutons ou torradinhas.
Ps. "Avó de eu" não usava gengibre (não tinha dessas coisas lá em casa). Ela batia só a casca ou a abóbora com a casca, como eu! Ela tb botava muito alho! E claro não tinha queijinho nem croutons, e era ma-ra-vi-lho-so do mesmo jeito!
Obrigada meu Deus por ter a minha "avó de eu" sempre comigo!
Beijocas.
Fui!
Foi ela que me ensinou a gostar de creme de abóbora, que feito por ela levava apenas a casca da abóbora e não a poupa. E ainda assim era um manjar! A "avó de eu" sempre cozinhou com as coisas mais simples que há na terra, temperos do quintal, alho e cebola, mas sempre soube extrai daquilo um sabor inigualável.
Sabores que não consigo esquecer e nem repetir: feijão, carne assada, purê de batatas, galinha ensopada. Ahh! Se eu pudesse voltar no tempo com a idade de hoje e aprender tim-tim por tim-tim aquele jeito de fazer as coisas.
Mas vamos a receita, adaptada, da "avó de eu" para um creme de abóbora - agora com a abóbora.
Creme de Abóbora
- uma abóbora vem madura e "vermelhinha", cortada, sem sementes e se quizer descascada (ou com a casca tb, mas daí, não se esqueça de lavar bem a casca);
- um pedacinho de gengibre ralado;
- uma cebola bem picadinha;
- dois dentes de alho;
- uma colher de manteiga;
- uma lata de creme de leite;
- água que baste para o cozimento;
- sal a gosto;
- pimenta do reino a gosto;
- croutons ou torradinhas;
- queijo parmesão ralado ou minas em cubinhos.
Ponha a água para ferver em uma panela grande (depende do tamanho da abóbora), com o gengibre ralado. Ao ferver acrescente a abóbora cortada em pedaços. Tempere com sal a gosto.
Depois de cozida (bem macia), bata a abóbora no liquidificador com um pouquinho da água do cozimento para ajudar e reserve.
Em outra panela, refogue a cebola e o alho com a manteiga. Despeje o que foi batido no liquidificador e acerte o sal e pimenta. Deixe ferver e encorpar como um creme.
Quando estiver da textura desejada apague o fogo e despeje o creme de leite.
Sirva bem quentinho acrescentando o queijo de sua preferencia na porção e com croutons ou torradinhas.
Ps. "Avó de eu" não usava gengibre (não tinha dessas coisas lá em casa). Ela batia só a casca ou a abóbora com a casca, como eu! Ela tb botava muito alho! E claro não tinha queijinho nem croutons, e era ma-ra-vi-lho-so do mesmo jeito!
Obrigada meu Deus por ter a minha "avó de eu" sempre comigo!
Beijocas.
Fui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário